
SENTIR: O marketing através do SENTIR apela aos sentidos com o objetivo de criar experiências sensoriais através da visão, do som, do toque, do gosto, e do cheiro. O marketing do SENTIR pode ser usado para diferenciar empresas e produtos, para motivar clientes, e adicionar valor aos produtos. O elemento SENTIR requer uma compreensão de como conseguir o impacto sensorial.
INTERIORIZAR: A INTERIORIZAÇÃO apela aos sentimentos interiores e às emoções dos consumidores, com o objectivo de criar as experiências afectivas que poderão variar de intensidade dependente da forma como se ligam a uma marca.
AGIR: O marketing baseado no ACTO procura despoletar experiências corporais, estilos de vida e interacções. O marketing do AGIR enriquece as vidas dos consumidores realçando suas experiências físicas, mostrando-lhes formas alternativas de fazer coisas, estilos de vida alternativos, e interações possíveis diferentes. No entanto a aproximação analítica e racional aos comportamentos de mudança é apenas uma das possíveis no espectro das mudanças comportamentais.
RELACIONAR: O marketing relacional é uma soma de todos os outros elementos atrás descritos. No entanto o marketing relacional tem a capacidade de ultrapassar os sentimentos privados e pessoais dos indivíduos, relacionando estas experiências com outras desenvolvidas por outros indivíduos com a ajuda ainda de factores culturais, ou geográficos, por exemplo. As campanhas assentes em marketing relacional apelam para a vontade do indivíduo se valorizar.
Vantagens
As grandes vantagens desta técnica são: diferenciação e valorização face aos demais concorrentes. Nos produtos de grande consumo, que são quase todos iguais, esta técnica é importante para diferenciar. Nos produtos de luxo esta técnica é utilizada para valorizar o produto (Ex: Marcas de automóveis desportivos, promovem eventos em pistas de corridas para permitir aos clientes experimentar os seus produtos).
Desvantagens
A grande desvantagem desta técnica, são os custos inerentes à mesma. Os eventos para gerarem grande impacto “exigem” elevados investimentos financeiros, que nem sempre têm retorno imediato, e nalguns caso nem sequer acabam por ter retorno. Devido a este motivo, por norma só as grandes multinacionais é que investem nisto tipo de técnica.
Bons Exemplos Apple Ipod
A Apple é muito boa a criar produtos e campanhas com base em experiencias. Vê-se isso no design dos produtos, mas também nas lojas Appel presentes nos EUA, que são sítios onde as pessoas gostam de ir, testar os novos produtos e beber um café. O iPod e o iPhone são produtos inovadores que mudaram o mercado. Actualmente, apesar de existirem imensos concorrentes no mercado dos mp3, alguns inclusive com melhores relações qualidade/preço, é o iPod que continua dominar com 70% das vendas globais.
Maus exemplos Lufthansa

Fontes:
Schmitt- Experiential Marketing: How to Get Customers to Sense, Feel, Think, Act, Relate
UM BOM EXEMPLO DE MARKETING EXPERENCIAL by SONY BRAVIA
Comentário:
Este Video da Sony LCD representa bem uma forma de cativar o público através das sensações despertadas pela marca em si. Já nos quase que obrigatório hoje em dia saber sempre que se trate de uma publicidade da Sony, isto porque, esta joga com a qualidade de imagem design inovador, e as suas cores vivas que prendem qualquer um ao ecrã.
O Marketing Experiencial não é mais que uma forma de relacionar e aproximar o público às marcas, para que estes através dos sentidos precepcionem e distuingam as marcas entre si.
Também pode ser visto como sendo uma forma de experienciar os produtos "serviços", visto que cada vez mais nos evolvemos numa sociedade de necessita da experimentação, necessita do "toque" para poder avaliar os produtos... É uma técnica cada vez mais utilizada que precisa de ser bem trabalhada e poderá levar uma marca ao público de forma muito própria e distinta.
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